A Estética Documental No Longa-Metragem Baile Perfumado

Autores

Resumo

O longa-metragem Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira introduz um encontro entre ficção e documentário. Propomos analisar a estética documental, mediante a câmera que percorre o espaço fílmico em diálogos metalinguísticos com a mise-en-scène. Apontamos a dimensão documental partindo das características híbridas dos gêneros e a presença dos fragmentos de imagens do bando de Lampião produzidas por Benjamin Abrahão em 1937.

 

Biografia do Autor

Micael Luz Amaral, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Graduando do curso de Cinema e Audiovisual pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Pesquisador bolsista CNPq no projeto: linguagem, cultura visual e comunicação: a sociedade e a civilização da imagem. 

Voluntário do grupo de estudos “Genealogia e Experimentação: os limites entre Pintura e Direção de Fotografia. 

Voluntário do projeto de extensão "Apidários Indígenas".     

Professor no projeto de educação "Centro Juvenil de Cultura e Ciência" pelo Estado da Bahia.

Downloads

Publicado

2019-05-24

Edição

Seção

Artigos