Da invisibilização social à narrativa humanizada na cobertura da mídia

Autores

  • Lethícia Dias de Souza Recém-graduada do curso de Bacharelado em Jornalismo da Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE)
  • Franco Dani Araújo e Pinto Universidade Vale do Rio Doce (Univale) http://orcid.org/0000-0002-6556-9113

Resumo

Sequestro do ônibus 174, em junho de 2000, e do ônibus 2520, na Ponte Rio-Niterói, em agosto de 2019. Dois casos e dois tratamentos distintos por parte da mídia. A principal diferença foi a adoção de uma narrativa mais humanizada no segundo caso. Esta pesquisa parte dos conceitos de jornalismo humanizado e de invisibilidade social para investigar o que motivou tal mudança entre um episódio e outro. Para isso, foram analisadas edições dos jornais Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil, e o O Globo.

Biografia do Autor

Franco Dani Araújo e Pinto, Universidade Vale do Rio Doce (Univale)

Jornalista e publicitário graduado pela Universidade Vale do Rio Doce - Univale (2002), pós-graduado em Educação (2011), Mestre em Gestão Integrada do Território pela Univale (2016) e doutorando em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professor dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, e Design Gráfico na Univale; integrante da Equipe de Apoio Tecnológico do Núcleo de Educação a Distância da Univale; e membro do Comitê Científico do Simpósio de Pesquisa e Iniciação Científica da Univale. Diretor regional Sudeste da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), triênio 2020-2023; diretor da Editora Univale.

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Publicado

2021-10-04

Edição

Seção

Artigos