O presente estudo discute o uso da interatividade em centros, museus e exposições de ciência como facilitador do processo de aprendizagem de conceitos científicos, considerando a importância da divulgação científica para a democratização da sociedade. Para tanto, analisa a exposição Ciência para a Vida, organizada pela Embrapa, na qual são apresentados tecnologias e produtos desenvolvidos pela empresa, com avaliação dos formatos utilizados e dos aparatos criados para esse fim. Estende-se ainda para analisar outras três instituições - Museu da Vida, da Fiocruz, no Rio de Janeiro; Museo Participativo de Ciencias, em Buenos Aires, Argentina; Muséums Nature Montreal, no Canadá - capazes de servir como modelo para novos trabalhos de divulgação científica no Brasil.
Palavras-chave
Exposição; Interatividade; Embrapa; Ciência para a Vida.
Abstract
This study discusses the use of interactivity in centers, museums and science exhibitions as a facilitator in the learning process of scientific concepts, especially due to the importance of science diffusion for democratization in the society. With that purpose, it analyzes the exposition, Ciência para a Vida, organized by Embrapa, where are presented technologies and products developed by the company, with an evaluation of the formats used and the devices created for that purpose. Furthermore it analyzes three other institutions - Museu da Vida, Fiocruz, Rio de Janeiro; Museo Participativo de Ciencias, Buenos Aires, Argentina; Muséums Nature Montreal, Canada - capable of serving as models for further work in the popularization of science in Brazil.
Resumen
La proposición de este estudio es discutir la interactividad en centros, museos y exposiciones de ciencia como facilitador del proceso de aprendizaje de conceptos científicos, sobretodo considerando la importancia de la divulgación científica para la democratización de la sociedad. Por lo tanto, analiza la exposición Ciência para a Vida, organizada por la empresa brasileña Embrapa, donde son presentados tecnologías y productos desarrollados por la empresa, con evaluación de los formatos utilizados y de los aparatos criados a tal finalidad. Se añade a este estudio otras tres instituciones - Museu da Vida, de Fiocruz, Rio de Janeiro; Museo Participativo de Ciencias, Buenos Aires, Argentina; Muséums Nature Montreal, Canadá - todas capazes de funcionar como modelo para nuevas prácticas de divulgación científica en Brasil.
