Autores
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Laura Loguercio Cánepa
Universidade Paulista
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Ana Maria Acker
Centro Universitário Ritter dos Reis
Resumo
Este trabalho analisa o primeiro longa-metragem da série cinematográfica de horror infanto-juvenil Gremlins (Joe Dante, EUA, 1984). O objetivo é discutir como o filme, produzido pela Amblin Entertainment – uma das principais produtoras do cinema comercial dos anos 1980 – constrói uma narrativa que utiliza princípios do “bio-horror” (Morgan, 2000) para desafiar a tendência predominantemente conservadora do 'suburbanismo fantástico' (McFadzean, 2019) da qual Gremlins é um dos mais notáveis representantes.
Biografia do Autor
Laura Loguercio Cánepa, Universidade Paulista
É docente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Paulista, UNIP. Doutora em Multimeios pelo IAR-Unicamp (2008). Concluiu, em 2014, Pós-Doutorado no Departamento de Cinema, Televisão e Rádio da ECA-USP. Em 2019, foi pesquisadora visitante na School of Languages, Cultures and Societies da Universidade de Leeds. É líder do Grupo de Pesquisa "Narratopias - Narrativas, Temporalidades e Tecnologias da Comunicação" (UNIP).
Ana Maria Acker, Centro Universitário Ritter dos Reis
É Professora de Jornalismo e Comunicação no Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter) desde 2024. É doutora em Ciências da Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Ela é autora da tese de doutorado O Dispositivo do Olhar no Cinema de Horror Found Footage (2017) e do livro Experiências Estéticas do Futebol no Cinema Brasileiro, publicado em 2018.
Seção
Dossiê: Estudos do Insólito e do Horror no Audiovisual
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