Limiares luminosos

a luz como elemento fronteiriço entre o físico e o metafísico em Kiyoshi Kurosawa

Autores

  • Álvaro André Zeini Cruz Faculdades Integradas de Bauru

Resumo

Este artigo analisa a luz como elemento estilístico basilar da imagem cinematográfica, fronteiriço entre o físico e o metafísico, no cinema de Kiyoshi Kurosawa. Para isso, analisa cenas dos filmes Cure (1997), Para o Outro lado (2015) e O Fim da viagem, o começo de tudo (2019), refletindo sobre variação luminosa dentro do plano por uma perspectiva formal e dramática. A partir dessas análises, o artigo se propõe a especular significações da representação metafísica nesse recorte, delineando aproximações e diferenças constitutivas da matéria nos gêneros e jornadas desses filmes de Kiyoshi Kurosawa.

Biografia do Autor

Álvaro André Zeini Cruz, Faculdades Integradas de Bauru

Doutor e Mestre em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com doutorado-sanduíche pela University of Leeds. Especialista em Argumento e Roteiro para Cinema e Televisão pela Fundação Armando Álvares Penteado (Faap). Bacharel em Cinema e Vídeo pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP/Unespar). Atua como docente em Produção Audiovisual e Publicidade & Propaganda nas Faculdades Integradas de Bauru (FIB).

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Publicado

2024-09-26

Edição

Seção

Dossiê: Estudos do Insólito e do Horror no Audiovisual