O direito à informação e o (ainda restrito) espaço cidadão no Jornalismo Popular impresso

Autores

  • Marise Baesso Tristão
  • Christina Ferraz Musse

DOI:

https://doi.org/10.1590/rbcc.v36i1.1667

Palavras-chave:

Direitos. Informação. Cidadania. Mídia impressa. Jornalismo Popular.

Resumo

Este artigo objetiva mostrar como na era da informação o Jornalismo, muitas vezes, negligencia o estímulo ao exercício da cidadania, em especial o Jornalismo realizado pelos meios de Comunicação de grande circulação. Estes veículos, em geral, não priorizam temas que colaboram para a formação e o espírito crítico. A análise será focada nos jornais ditos populares, em especial o Super Notícia, periódico fundado em 2002, que se tornou o veículo impresso mais vendido no país, mas com circulação restrita aos municípios mineiros. A pertinência do assunto se dá já que os periódicos populares apresentam grande circulação e, muitas vezes, são a única fonte de leitura das chamadas classes subalternas. Para o estudo, utilizamos a Análise de Conteúdo. Entendemos que o espaço para o Jornalismo Comunitário é restrito, enquanto há ênfase em assuntos  relacionados com o crime, os astros de TV e o futebol. No entanto, é preciso buscar este espaço e não apenas ficar no campo da crítica.

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Publicado

18-06-2013

Como Citar

TRISTÃO, M. B.; MUSSE, C. F. O direito à informação e o (ainda restrito) espaço cidadão no Jornalismo Popular impresso. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 36, n. 1, 2013. DOI: 10.1590/rbcc.v36i1.1667. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/1667. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos