Roteiros abertos em filmes de busca
DOI:
https://doi.org/10.1590/rbcc.v37i1.1887Palavras-chave:
Ficção. Documentário. Roteiros Abertos. Documentário de Busca.Resumo
Debatemos neste texto como os personagens dos filmes 33 (Kiko Goifman, 2002) e Olhe pra mim de novo (Kiko Goifman, Claudia Priscilla, 2009) manejam o “risco do real” (Comolli, 2008) no desenrolar da realização de tais documentários, sinalizando para a construção de roteiros abertos, ou seja, que chegam ao momento da filmagem sem uma definição prévia do que será registrado como imagem e som nos diversos planos, cenas, sequências. Para tanto, seguiremos as trilhas metodológicas de Aumont e Marie (2009) sobre a “análise fílmica”, aproximando-as às noções de “documentário de busca” (Bernardet, 2005) e “leitura documentarizante” (Roger Odin, 2012) para, assim, propormos a busca pela família como uma questão desafiadora nos referidos filmes.
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Publicado
07-06-2014
Como Citar
PAIVA, S.; SOUZA, G. Roteiros abertos em filmes de busca. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 37, n. 1, 2014. DOI: 10.1590/rbcc.v37i1.1887. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/1887. Acesso em: 26 abr. 2024.
Edição
Seção
Artigos