Roteiros abertos em filmes de busca

Autores

  • Samuel Paiva
  • Gustavo Souza

DOI:

https://doi.org/10.1590/rbcc.v37i1.1887

Palavras-chave:

Ficção. Documentário. Roteiros Abertos. Documentário de Busca.

Resumo

Debatemos neste texto como os personagens dos filmes 33 (Kiko Goifman, 2002) e Olhe pra mim de novo (Kiko Goifman, Claudia Priscilla, 2009) manejam o “risco do real” (Comolli, 2008) no desenrolar da realização de tais documentários, sinalizando para a construção de roteiros abertos, ou seja, que chegam ao momento da filmagem sem uma definição prévia do que será registrado como imagem e som nos diversos planos, cenas, sequências. Para tanto, seguiremos as trilhas metodológicas de Aumont e Marie (2009) sobre a “análise fílmica”, aproximando-as às noções de “documentário de busca” (Bernardet, 2005) e “leitura documentarizante” (Roger Odin, 2012) para, assim, propormos a busca pela família como uma questão desafiadora nos referidos filmes.

Biografia do Autor

Samuel Paiva

Professor adjunto do curso de Imagem e Som e no Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som, Departamento de Artes e Comunicação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). São Carlos – SP, Brasil.

Gustavo Souza

Pós-Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som, Departamento de Artes e Comunicação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). São Carlos – SP, Brasil.

Publicado

07-06-2014

Como Citar

PAIVA, S.; SOUZA, G. Roteiros abertos em filmes de busca. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 37, n. 1, 2014. DOI: 10.1590/rbcc.v37i1.1887. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/1887. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos