Felicidade adjetivada: polifonia conceitual, imperativo social

Autores

  • Jôse Fogaça
  • Clotilde Perez

DOI:

https://doi.org/10.1590/rbcc.v37i1.1890

Palavras-chave:

Felicidade. Consumo. Publicidade. Marca. Contemporaneidade.

Resumo

Há bastante tempo, observa-se a intensificação da utilização da felicidade como argumento em campanhas publicitárias e posicionamentos estratégicos de diversas marcas. O fenômeno não é homogêneo, pois a representação de felicidade adquire distintas formas e aponta para sentidos diversos e assim, algumas questões emergem com força, as quais buscamos compreender por meio de pesquisa teórica e de análise semiótica de campanhas. O presente estudo visa iniciar uma discussão sobre o tema felicidade em três frentes: a construção conceitual de felicidade ao longo do desenvolvimento da sociedade de consumo; a possível diferenciação conceitual de felicidade para os distintos estratos sociais; e, por fim, a efetiva identificação e análise do conceito em campanhas publicitárias de marcas. A partir desse percurso foi possível identificar que a felicidade é um mote publicitário que rompe com os limites sociais e que, assim como o contexto em que está circunscrita, funde-se e confunde-se em seus tantos sentidos.

Biografia do Autor

Jôse Fogaça

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação (PPGCOM), Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São aulo – SP, Brasil. São Paulo-SP, Brasil.

Clotilde Perez

Professora doutora do curso de Publicidade e do PPGCom, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Vice-coordenadora do DT Publicidade e Propaganda da Intercom. Vice-líder do GESC3 – Grupo de Estudos Semióticos em Comunicação, Cultura e Consumo. São Paulo – SP, Brasil.

Publicado

07-06-2014

Como Citar

FOGAÇA, J.; PEREZ, C. Felicidade adjetivada: polifonia conceitual, imperativo social. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 37, n. 1, 2014. DOI: 10.1590/rbcc.v37i1.1890. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/1890. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos