Implementação da política de acessibilidade comunicativa: o segmento televisivo em canais abertos de veiculação estadual

Autores

Palavras-chave:

Acessibilidade Comunicativa. Políticas Públicas. Pessoa com Deficiência

Resumo

Atualmente há no Brasil mais de 45 milhões de pessoas que possuem algum tipo de deficiência - visual, auditiva, motora, mental ou intelectual. Este número indica que pelo menos cerca de 12 milhões de brasileiros não têm acesso pleno à programação da televisão aberta. Ter acesso a todo tipo de comunicação faz com que todas as pessoas com deficiência possam não apenas estar incluídos na sociedade, mas também garante um dos direitos previstos na Constituição Federal, que é o direito à informação. Sendo assim, as emissoras de TV deveriam estar preparadas para atender a esta fatia da audiência. Diante desta realidade, o objetivo dessa pesquisa foi o de conhecer a atual situação no que diz respeito a implementação da política pública de acessibilidade nas emissoras privadas de sinal aberto do estado do Rio Grande do Sul.

Biografia do Autor

Cleonice Sabine Goerck, Universidade de Santa Cruz do Sul

Graduação: Comunicação Social - Universidade de Santa Cruz do Su.

Mestrado: Desenvolvimento Regional - Universidade de Santa Cruz do Su.

Silvia Virginia Coutinho Areosa, Universidade de santa Cruz do Sul- UNISC

Docente do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional

Docente e coordenadora do Mestrado Profissional em Psicologia

Editora chefe da Revista PSI UNISC


Publicado

04-09-2021

Como Citar

GOERCK, C. S.; AREOSA, S. V. C. Implementação da política de acessibilidade comunicativa: o segmento televisivo em canais abertos de veiculação estadual. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 44, n. 2, 2021. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/3492. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos