Do endereço emprestado ao (des)preconceito do CEP:

Sobre a circulação de mercadorias e o consumo na favela – Paraisópolis (SP)

Autores

  • Maria Alice de Faria Nogueira Escola de Comunicacao ECO UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-58442025112pt

Palavras-chave:

Paraisópolis, Consumo, Cultura Material, Preconceito do CEP

Resumo

Este artigo tem como ponto de partida a criação de inciativas de empreendedorismo desenvolvidas em Paraisópolis resultantes da experiência do combate à Covid-19 localmente, com interesse especifico na empresa Favela Brasil Xpress (FBX). Hub de logística last mile, a FBX serviu como base para um estudo sobre como o consumo e a circulação de objetos colocaram “a favela no mapa” - simbólico e social -, após duas ações específicas desenvolvidas pela empresa: o desbloqueio dos CEPs de Paraisópolis nos sistemas de entrega de grandes varejistas; e a implementação do projeto Plus-Code na comunidade em conjunto com a Google. Metodologicamente, foi desenvolvida uma pesquisa etnográfica, com duas visitas à Paraisópolis (maio/2022 – junho/2023), nas quais foram feitas entrevistas em profundidade com moradoras locais.

Publicado

21-10-2025

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Do endereço emprestado ao (des)preconceito do CEP:: Sobre a circulação de mercadorias e o consumo na favela – Paraisópolis (SP). Intercom - Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 48, p. e2025112, 2025. DOI: 10.1590/1809-58442025112pt. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/4694. Acesso em: 25 nov. 2025.