Limites da liberdade de expressão: a instrumentalização da Teoria da Espiral do Silêncio para propagar desinformação e discursos de ódio no Twitter

Autores

Resumo

O presente artigo analisa de que forma a extrema direita se apropria da Teoria da Espiral do Silêncio para alegar que são vítimas de perseguição e silenciamento e, assim, usar a internet para atacar minorias e propagar o livre cometimento de crimes. Como corpus, selecionou-se tweets de perfis da extrema direita que indicam inconsistência na interpretação da teoria supracitada e do conceito de liberdade de expressão.

Biografia do Autor

  • Kennedy CARNEIRO, Universidade Federal do Tocantins

    Graduado em Direito pela Ulbra; em História pela Unopar; em Filosofia pela UFT; e estudante do 7°. semestre do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Tocantins (UFT).

  • Yasmin OLIVEIRA, Universidade Federal do Tocantins

    Estudante de Graduação 6°. semestre do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Tocantins (UFT)

  • Ingrid Pereira de Assis, Universidade Federal do Tocantins

    Orientadora do artigo. Professora adjunta do curso de Jornalismo, da Universidade Federal do Tocantins (UFT); doutora em Jornalismo, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com doutorado sanduíche pela Universidade de Aveiro (Portugal); mestra em Ciências Sociais, pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA); e bacharel em Comunicação Social – Hab. Jornalismo, também pela UFMA.

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Publicado

2022-09-07

Edição

v. 11 n. 02 (2022)

Seção

Artigos