El Laboratorio de Teatro Campesino e Indígena y la construcción de la vida buena en Ticopó, Yucatán, México

Autores

  • Carmen Castillo Rocha

DOI:

https://doi.org/10.1590/rbcc.v39i2.2439

Palavras-chave:

Teatro. Vida boa. Comunicação. Desenvolvimento. Cultura Maya.

Resumo

No contexto do campo da Comunicação para o desenvolvimento e mudança social, este artigo tem como objetivo explorar a relação entre teatro e desenvolvimento no caso do “Laboratório de Teatro Camponês e Indígena” (2004-2006) com base em uma pesquisa Ex post facto realizada por meio de entrevista de foco sobre os habitantes maias de cidades e Canicab Ticopó Yucatan, México. Para isso, recorremos a algumas perspectivas teóricas, enfatizando o eduentretenimento, até chegar à proposta de Augusto Boal e as experiências de teatro não-pedagógico na América Latina. A prática teatral de Maria Alicia Martinez Medrano e a marca deixada em seus participantes, oito anos após a conclusão do desempenho da obra Sete vezes na vida da Maya, são descritas. Conclui-se que o exercício cênico Ticopó ajudou a construir laços emocionais, momentos de lazer, contatos interculturais, viagens, vida familiar, autoestima cultural, imagem e pensamento sensíveis para a construção de uma “vida boa”. 

Biografia do Autor

Carmen Castillo Rocha

Universidad Autónoma de Yucatán, Facultad de Ciencias Antropológicas, Curso de Comunicación Social. Mérida – Yucatán, México

Publicado

27-07-2016

Como Citar

ROCHA, C. C. El Laboratorio de Teatro Campesino e Indígena y la construcción de la vida buena en Ticopó, Yucatán, México. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 39, n. 2, 2016. DOI: 10.1590/rbcc.v39i2.2439. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/2439. Acesso em: 19 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos