Curso de graduação em Jornalismo da Terra: construindo uma outra comunicação pela vivência de uma cidadania insurgente

Autores

  • Márcia Vidal Nunes
  • Catarina Tereza Farias de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.1590/rbcc.v39i3.2556

Palavras-chave:

Jornalismo da Terra, Cidadania, Comunicação, Reforma agrária, Mídia, Educação

Resumo

O objetivo deste trabalho é avaliar a contribuição do curso de graduação em Jornalismo da Terra, da Universidade Federal do Ceará, à reflexão dos processos de comunicação internos e externos dos assentados e assentadas do MST e do MAB no Brasil. A metodologia utilizada foi a descrição de aspectos diversos do curso e a análise de conteúdo (BARDIN, 2011) dos 45 trabalhos de conclusão de graduação dos alunos. Estes trabalhos, abordando temáticas de natureza diversa, analisando experiências de comunicação nos assentamentos e na sociedade, ou realizando produtos de comunicação
alternativos, demonstram a participação do curso na reflexão da  Comunicação entre os militantes do Movimento Sem Terra e com a sociedade em geral, ampliando o exercício de uma cidadania, que se classificaria como insurgente, na concepção de Holston (2013).

Biografia do Autor

Márcia Vidal Nunes

Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Programa de Pós-Graduação em Comunicação.
Fortaleza - CE, Brasil)

Catarina Tereza Farias de Oliveira

Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Programa de Pós-Graduação em Comunicação.
Fortaleza - CE, Brasil)

Publicado

12-12-2016

Como Citar

NUNES, M. V.; OLIVEIRA, C. T. F. de. Curso de graduação em Jornalismo da Terra: construindo uma outra comunicação pela vivência de uma cidadania insurgente. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 39, n. 3, 2016. DOI: 10.1590/rbcc.v39i3.2556. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/2556. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos