El nuevo cine de espectáculo como estrategia comercial. Un análisis de las tendencias del consumo de cine en salas

Autores

  • Marina Moguillansky

DOI:

https://doi.org/10.1590/rbcc.v39i3.2564

Palavras-chave:

Cinema. Espectadores, Salas de cinema, Digitalização, Consumo

Resumo

A Argentina acaba de completar dez anos da introdução de duas políticas que regulam a exposição cinematográfica e que procuram proteger o cinema nacional: a cota de tela e a média da continuidade (medida que mantém a exibição do filme em função do índice de audiência e resultado de bilheteria). No presente trabalho, propomos uma análise da evolução do consumo de cinema nas salas, à luz do novo regulamento e do  número de alterações que ocorreram no período. A análise é baseada em
dados quantitativos e qualitativos a partir de fontes diversas para  reconstruir tendências de consumo nos cinemas, escolha dos espectadores e motivações. De acordo com estes dados, a produção cinematográfica é dividida em dois tipos: os filmes "para ver no cinema" e os filmes "para ver em casa". A bilheteria das salas de cinema responde principalmente ao bom desempenho de filmes infantis, sequências, filmes 3D e de alto impacto visual. O cinema argentino é consumido na televisão ou por DVD, sobretudo em casa, com exceção de um número limitado de filmes e um setor especial do público que escolhe assistir nas salas de cinema para apoiar explicitamente o cinema nacional.

Biografia do Autor

Marina Moguillansky

Universidad Nacional de San Martín - UNSAM, Instituto de Altos Estudios Sociales - IDAES, Maestría en Sociología de la Cultura y Análisis Cultural. San Martín - Buenos Aires, Arg

Publicado

12-12-2016

Como Citar

MOGUILLANSKY, M. El nuevo cine de espectáculo como estrategia comercial. Un análisis de las tendencias del consumo de cine en salas. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 39, n. 3, 2016. DOI: 10.1590/rbcc.v39i3.2564. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/2564. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos