Mídia Impressa e Gênero na construção do impeachment de Dilma Rousseff

Autores

  • Maria Lucia Moritz Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS
  • Mayara Bacelar Rita Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS

Resumo

Nas eleições brasileiras de 2014 Dilma Rousseff foi reconduzida à Presidência da

 

República e, mesmo vitoriosa, enfrentou desde o início de seu segundo mandato uma série de

problemas. Passados 17 meses de sua posse, a presidenta foi provisoriamente afastada do seu

cargo e no final de agosto de 2016 teve seu mandato cassado pelo Congresso Nacional.Muitos atores estiveram envolvidos nesse processo, partidos políticos, parlamentares, Judiciário, mídia, entre outros. Nossa proposta é analisar o papel da mídia impressa nos meses que precederam o afastamento definitivo de Dilma Rousseff, em agosto de 2016. Partimos da ideia que a mídia é um ator central no atual jogo político democrático e, neste caso, seu desempenho foi fundamental para o desfecho ocorrido. Nossa análise se concentrará nos jornais Folha de São Paulo e O Globo de abril a setembro de 2016. Através da metodologia quali-quanti as reportagens e editoriais serão contabilizadas e categorizadas para posterior tratamento analítico.

Biografia do Autor

Maria Lucia Moritz, Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS

Professora do Departamento e PPG em Ciência Política

Doutora em Ciência Política

Publicado

07-09-2020

Como Citar

MORITZ, M. L.; RITA, M. B. Mídia Impressa e Gênero na construção do impeachment de Dilma Rousseff. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 43, n. 2, 2020. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/2718. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos