A campanha negativa como estratégia eleitoral na perspectiva dos consultores políticos
quem atacar, quando atacar e como atacar
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-58442022107ptPalavras-chave:
Eleições, Opinião Pública, Propaganda Negativa, Campanha Eleitoral, Survey com EspecialistasResumo
Este artigo analisa a propaganda negativa como estratégia eleitoral. O objetivo é avaliar três questões básicas: quem atacar, quando atacar e de que maneira atacar. Para isso, aplicamos um survey a um grupo de consultores políticos brasileiros a fim de verificar como o uso da estratégia varia de acordo com as circunstâncias. Os resultados indicam que ataques ao adversário devem ser usados na parte final da campanha, tendo como foco suas propostas e, preferencialmente, via redes sociais. A decisão sobre quem atacar é influenciada pela expectativa de vitória e posicionamento nas pesquisas, mas mudanças nas intenções de voto modificam o alvo dos ataques e a intensidade com que a propaganda negativa deve ser usada.
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