O poder criativo do net-ativismo de povos originários no Brasil

Autores

  • Danilo Rothberg Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brazil , Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil , Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil https://orcid.org/0000-0002-3103-8154 (não autenticado)
  • Nayla Brisoti Barbeta Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brazil , Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil , Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil https://orcid.org/0000-0002-5721-2018 (não autenticado)
  • Ana Beatriz Grandini Casali da Silva Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brazil , Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil , Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil https://orcid.org/0000-0001-5678-9723 (não autenticado)
  • Thais Aparecida de Mello Barion Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brazil , Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil , Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil https://orcid.org/0000-0002-4876-9623 (não autenticado)

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-58442022121pt

Palavras-chave:

Povos originários, Indígenas, Net-ativismo, Narrativa, Mídia Índia

Resumo

Pesquisas indicam a disseminação, pelo jornalismo industrial, de estereótipos e visões discriminatórias que tendem a não favorecer políticas de afirmação de direitos dos povos originários no Brasil. Nota-se, no entanto, a escassez de estudos sobre como os povos originários têm explorado as tecnologias para se comunicar e enfrentar tais visões. Este artigo busca contribuir para suprir essa lacuna, ao apresentar os resultados de um estudo sobre o tema, que teve o objetivo de produzir conhecimento científico sobre a presença na rede social Instagram do coletivo de indígenas Mídia Índia, por meio da metodologia de análise da narrativa aplicada sobre 31 postagens selecionadas de 2019 que dialogam com estereótipos e visões pejorativas hegemônicas. Os resultados sugerem que o movimento se diferencia por dialogar de forma criativa com estereótipos, questionando-os de modo a suscitar reflexões e desconstruções.

Biografia do Autor

  • Danilo Rothberg, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brazil, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil

    Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp). Livre-docente em Sociologia da Comunicação pela Unesp. Bolsista de Produtividade do CNPq. Coautor de “Participação e responsabilidade no jornalismo público” (Cultura Acadêmica), autor de “Jornalismo público” (Unesp) e artigos publicados em periódicos.

  • Nayla Brisoti Barbeta, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brazil, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil

    Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design (FAAC) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp). Título obtido com o apoio financeiro do Programa de Demanda Social da CAPES. Graduada em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

  • Ana Beatriz Grandini Casali da Silva, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brazil, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil

    Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design (FAAC) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp). Graduada em Jornalismo pela Universidade do Sagrado Coração (USC).

  • Thais Aparecida de Mello Barion, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brazil, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Bauru – SP, Brasil

    Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Graduada em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo, ambos da Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design (FAAC) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), com apoio CAPES.

Publicado

05-12-2022

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

O poder criativo do net-ativismo de povos originários no Brasil. Intercom - Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 45, p. e2022121, 2022. DOI: 10.1590/1809-58442022121pt. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/4308. Acesso em: 25 nov. 2025.