A soberania do mal: Georges Bataille e a inocência culpada da literatura

Autores

  • Philippe Joron

DOI:

https://doi.org/10.1590/rbcc.v36i1.1678

Palavras-chave:

Literatura. Mal. Comunicação. Heterogeneidade. Núcleo sagrado.

Resumo

Em seu ensaio crítico sobre La littérature et le mal (1957), Georges Bataille usa todo um arsenal de conceitos e ideias interligadas para dar conta da Soberania do mal em Literatura e, ao mesmo tempo, da soberania da Literatura pelo mal. Com base em pesquisa bibliográfica, o objetivo do estudo aqui proposto será mostrar que esses mesmos conceitos e opções de pensamento já vinham sendo trabalhados em muitos escritos anteriores filosóficos, econômicos e políticos, ou mesmo místicos, que podem formar a base da sociologia heurística do autor. Para Bataille, a Literatura é comunicação. Ela parte de um autor soberano, passa pela servidão de um leitor isolado, e se destina a uma humanidade soberana.

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Publicado

18-06-2013

Como Citar

JORON, P. A soberania do mal: Georges Bataille e a inocência culpada da literatura. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 36, n. 1, 2013. DOI: 10.1590/rbcc.v36i1.1678. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/1678. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Arena