Todas as histórias de violência doméstica se assemelham: o olhar e arte como dispositivos libertadores
DOI:
https://doi.org/10.1590/rbcc.v39i2.2436Palavras-chave:
Género. Arte. Círculo. Violência. Identidade.Resumo
Te doy mis ojos é a terceira longa-metragem de Icíar Bollaín (nascida em Espanha, em 1967), e um filme sobre a violência doméstica e conjugal. Na análise que nos propomos realizar, a metodologia utilizada não será a mais recorrente em estudos fílmicos, no sentido de identificação da Escola a que a realizadora pertence, no estudo detalhado dos planos e técnicas utilizados ou numa análise cuidada da imagem e do som. Em vez disso, propomos uma reflexão teórica sobre os principais objectivos, valores e ideias que o filme reúne em si, num diálogo sociológico com os elementos de género presentes. Destacando aqueles que consideramos serem os principais traços de um estilo da realizadora, reflectimos ainda sobre a presença das mesmas características numa cinematografia europeia contemporânea.Downloads
Publicado
27-07-2016
Como Citar
PEREIRA, A. C. Todas as histórias de violência doméstica se assemelham: o olhar e arte como dispositivos libertadores. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 39, n. 2, 2016. DOI: 10.1590/rbcc.v39i2.2436. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/2436. Acesso em: 19 mar. 2024.
Edição
Seção
Artigos