Meninas, meninos e suas políticas- ideias e práticas midiáticas da Fundação Casa Grande

Autores

  • Alexandre Barbalho

DOI:

https://doi.org/10.1590/rbcc.v33i2.594

Palavras-chave:

Juventude. Cultura. Mídia. Minoria. Política de Amizade

Resumo

Este artigo discute a atuação da organização não-governamental Fundação Casa Grande no campo da produção cultural e midiática a partir de seus projetos desenvolvidos com as crianças e os jovens da cidade de Nova Olinda, interior do Ceará. A proposta é observar estas práticas por meio dos conceitos de minoria e política de amizade, objetivando entender como elas se configuram como política cultural. A pesquisa em curso procura compreender como os jovens observam e produzem a realidade por meio de suas práticas midiáticas e, como conclusão provisória, o presente artigo aponta a distinção entre o instituído, representado pela instituição do terceiro setor, e a criação de linhas de fuga por parte dos jovens que não se deixam modelar, mesmo com todas as normas e disciplinas.

Biografia do Autor

Alexandre Barbalho

Doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia e professor dos Programas de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Sociedade da Universidade Estadual do Ceará e de Comunicação Social da Universidade Federal do Ceará, onde desenvolve pesquisas sobre minorias e suas políticas de cultura e de Comunicação. Autor de livros e co-organizador, entre outros, de Comunicação e cultura das minorias (Paulus, 2005) e Políticas culturais no Brasil (UFBA, 2007). Ex-coordenador do GP "Comunicação para a Cidadania" da Intercom.

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Publicado

22-11-2010

Como Citar

BARBALHO, A. Meninas, meninos e suas políticas- ideias e práticas midiáticas da Fundação Casa Grande. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 33, n. 2, p. Pag. 87, 2010. DOI: 10.1590/rbcc.v33i2.594. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/594. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos