“Nuestra bandera no es sexualidad”

construcciones discursivas en @gaycombolsonaro en Twitter

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-58442022122pt

Palabras clave:

Movimientos LGBTI, Twitter, Heterocisexismo, Movimientos de derecha, Análisis del discurso

Resumen

Este artículo busca reflexionar sobre la construcción discursiva del movimiento Gays con Bolsonaro (GcB) por medio de su perfil en el Twitter (@gaycombolsonaro). A partir de sus prácticas discursivas, destacamos alianzas con elementos del heterocisexismo (BORRILLO, 2010; JUN, 2018) y la consecuente legitimación de esa ideología. Con base en el Análisis del Discurso (ROCHA, 2014) y como corpus los tweets y retweets de este denominado “nuevo movimiento LGBT”, indicamos como la formación de esa red discursiva en línea – constitutiva de ese movimiento – tiene como una de sus bases la negación polémica (DUCROT, 1987) que establece en relación a los movimientos anteriores. En ese sentido, observamos la construcción de un tipo de discurso nacionalista que es producido en oposición a las discusiones y a la agenda del movimiento LGBTI, contribuyendo para su olvido.

Biografía del autor/a

Gabriel Merlim Moraes Villela, Universidade Federal Fluminense. Niterói – RJ, Brasil

Graduando da licenciatura em Ciências Sociais na Universidade Federal Fluminense (UFF) e egresso do ensino médio/técnico do Cefet/RJ, onde desenvolveu pesquisa, em Análise do Discurso, sobre a produção de vídeos na Internet por jovens negros LGBTI. Pesquisador vinculado ao Laboratório de Análises e Pesquisas em Democracia e Cidades (LADEC-UFF), ao Grupo de Análise em Política Internacional (GAPI-UFF) e aos grupos de pesquisa Estudos sobre Violências (UFF) e Práticas discursivas na produção de identidades sociais: fatores humanos, organizações, trabalho, tecnologia e sociedade (Cefet-RJ). Dedica-se às áreas da ciência política, da análise do discurso e da educação, focalizando os estudos de gêneros e sexualidades, a participação política on-line, mídias e formas de violências.

Maria Cristina Giorgi, (Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca. Rio de Janeiro – RJ, Brasil

Bacharela e licenciada em Letras (Habilitação Português Espanhol) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mestre em Letras (2005) pela mesma instituição e doutora em Letras pela Universidade Federal Fluminense (2012). Professora titular do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ), onde atua desde 2005. É docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnico- Raciais e do Programa de Pós-Graduação em Filosofi a e Ensino, e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq e JCNE da Faperj. Lidera os grupos de pesquisa Práticas discursivas na produção de identidades sociais: fatores humanos, organizações, trabalho, tecnologia e sociedade (Cefet/RJ) e Práticas de linguagem, trabalho e formação docente (UFF).

Roberta Calixto, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro – RJ, Brasil

Doutoranda em Linguística pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ILE-UERJ). Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Relações Étnico-Raciais do Cefet-RJ, com ênfase em linguística aplicada. Tem concentrado suas pesquisas nas relações entre linguagem e neoliberalismo. Sua dissertação enfatiza a relação entre discursos nacionalistas no Brasil e seus efeitos sobre neoliberalismo e racismo. Integra o grupo Práticas discursivas na produção de identidades sociais: fatores humanos, organizações, trabalho, tecnologia e sociedade (Cefet-RJ). É bolsista CAPES e tem interesse nas temáticas raça, gênero, análise do discurso, neoliberalismo e educação. Também é graduada em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), com experiência na área de Desenho Industrial.

Publicado

05-12-2022

Cómo citar

VILLELA, G. M. M.; GIORGI, M. C.; CALIXTO, R. “Nuestra bandera no es sexualidad”: construcciones discursivas en @gaycombolsonaro en Twitter. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 45, p. e2022122, 2022. DOI: 10.1590/1809-58442022122pt. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/3924. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos