Onde está o perigo? Mediação dos pais nos usos da televisão
DOI:
https://doi.org/10.1590/rbcc.v24i1.1015Palabras clave:
televisão, recepção, mediação parentalResumen
Essa pesquisa de caráter qualitativo e quantitaivo aborda a mediação parental na recepção de televisão em bairros da cidade de Santiago do Chile. Utiliza-se como perspectiva teórica as redes sociais e familiares onde desenvolvem interações de mediação dos pais do tipo simbólico consederando-se a família como comunidade interpretativa ou hermenêutica que pode funcionar como instância facilitadora de resistência ou negociação semântica. Apesar da exposição ser maior nos estratos mais baixos, é nos médios e altos que a conversa sobre a programação é mais frequente, valorizando, significativamente, essa postura, algo similar acontece com o conhecimento por programas assistidos pelas crianças. Também se observam diferenças entre as declarações de pais e filhos, como no caso da proibção de programas: os filhos indicam que receberam menos proibições do que aquelas registradas pelos pais. De uma maneira geral, as formas de mediação parental na classe média e média alta têm um caráter mais crítico e associam a televisão a um elemento negativo. No estrato mais baixo, a televisão é um meio valorizado positivamente que faz parte da interação diária da comunidade.Descargas
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