La campaña negativa como estrategia electoral en la perspectiva de los consultores políticos

a quién atacar, cuándo atacar y cómo atacar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-58442022107pt

Palabras clave:

Elecciones, Opinión Pública, Publicidad Negativa, Campaña Electoral, Encuesta con Expertos

Resumen

Este artículo analiza la publicidad negativa como estrategia electoral. El objetivo es evaluar tres cuestiones básicas: ¿a quién atacar, cuándo atacar y cómo atacar? Con este fin, aplicamos una encuesta a un grupo de consultores políticos brasileños para verificar cómo varía el uso de las estrategias de campaña negativas según las circunstancias. Los resultados indican que los ataques al oponente deben ser utilizados en la parte final de la campaña, que debe estar centrada en las propuestas del oponente y debe realizarse preferiblemente a través de las redes sociales. La decisión sobre a quién atacar está influenciada por la expectativa de victoria y el posicionamiento en las encuestas, pero los cambios en las intenciones de voto cambian el objetivo de los ataques y la intensidad con la que se debe utilizar la publicidad negativa.

Biografía del autor/a

Felipe Borba, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro – RJ, Brasil

Doutor em Ciência Política pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ). Professor adjunto e coordenador do programa de pós-graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). É coordenador do Grupo de Investigação Eleitoral (GIEL), bolsista do programa Jovem Cientista do Nosso Estado da Faperj e bolsista produtividade do CNPq (PQ-2). Tem interesse por temas como eleições, comunicação política e violência eleitoral.

Fábio Vasconcellos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro – RJ, Brasil. Escola Superior de Propaganda e Marketing. Rio de Janeiro – RJ, Brasil).

Doutor em Ciência Política pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP-UERJ). Mestre em comunicação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professor adjunto do Departamento de Jornalismo da UERJ e da ESPM-RJ. É especialista em análise de dados e jornalismo de dados. Tem interesse de pesquisa e ensino por temas como democracia digital, comportamento eleitoral, opinião pública, teoria do jornalismo e jornalismo de dados.

Publicado

25-05-2022

Cómo citar

BORBA, F.; VASCONCELLOS, F. La campaña negativa como estrategia electoral en la perspectiva de los consultores políticos: a quién atacar, cuándo atacar y cómo atacar. Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 45, p. e2022107, 2022. DOI: 10.1590/1809-58442022107pt. Disponível em: https://revistas.intercom.org.br/index.php/revistaintercom/article/view/3820. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos